O folhear de
jornais é um hábito que aprendi já na vida adulta e embora eu também consuma as
demais mídias, sempre que posso acompanho os jornais impressos para poder
“apalpar” a notícia. E existem certas notícias que realmente, se não estivessem
impressas dificilmente eu acreditaria. Não é que a internet não tenha
credibilidade, alguns sites possuem certa notoriedade e algum crédito, se bem
que é sempre saudável consultar outras fontes antes de ter qualquer notícia
como certa.
Pois bem, depois
do costumeiro parágrafo de enrolação, onde é possível filtrar os curiosos dos
leitores reais, vamos à crônica. Sim, amado leitor, dessa vez é uma crônica
mesmo, com todos os elementos lingüísticos e estilísticos. Talvez eu peque um
pouco no tamanho do texto, mas que há? Não se pode ter tudo na vida.

Uma empresa
holandesa fabricou e já está vendendo o Liberty Pionner, trata-se de um carro
voador, e não é apenas um protótipo, como já fizeram milhares de vezes algumas
empresas, esse parece que é para valer. Obviamente não vai ser todo mundo que
vai poder comprar o bicho. Para comprar o carrinho é preciso desembolsar um
milhão e meio de reais. Pelo visto o automóvel (ou seria aeromovel?) não vai
vir para o Brasil tão cedo. Se nem o Eike Batista tá podendo comprar o bicho,
imagine você! Bem, talvez o Silvio Santos, talvez! O danado do carro tem
hélices que permitem que ele saia do chão, como um helicopetero, eu fico
imaginando esse trambolho em São Paulo. Já tem pouca poluição sonora, com uns
três trabucos desses vai ser impossível escutar a própria voz.
E quando eu
disse que a situação estava feia é porque está mesmo. Aqui no Tocantins, um
prefeito de uma cidade do interior foi condenado por pagar contas com cheques
sem fundos, vejam só! Com cheque sem fundo até eu compro o carro-voador, aí se
algum engraçadinho do Detran quiser me multar é só começar a voar. Boatos dão
conta que o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, popularmente conhecido como
Amastaxa já está pensando em como cobrar impostos sobre os voos dos novos
carros.
Mas o que estávamos
falando?... (a pontuação incorreta, encare essa crônica como um exercício de
interpretação). Ah sim, já que estamos em uma crônica
meta-linguística-politica-sulamericana-pósimpeachment (vou colocar o parênteses
para você respirar, porque segundo o Pasqualle não vai vírgula aqui) vamos
falar da loira mais famosa do Brasil. Não, não é a Carla Perez, é Suzane Von
Richtoffen (se escrevi o sobrenome certo, me parabenizem porque eu não
pesquisei). Pois então, não é que a “danada” voltou pro noticiário essa semana.
Não, ela não matou a mãe, isso só se faz uma vez, agora ela estava querendo um
financiamento estudantil, ela até passou, mas perdeu o prazo de inscrição. O
melhor comentário sobre isso? É que ela estudou como uma condenada. Depois
dessa, me recolho ao meu sofazinho e vou tomar meu café que me dá mais lucro.
Abraços.
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